Pequenas despesas... grandes problemas?
É fácil subestimar o impacto de pequenos compromissos financeiros. Na verdade, cortar nas pequenas coisas pode fazer grande diferença.
Pequenos custos e assinaturas podem parecer insignificantes no momento, mas se as somar ao longo do tempo, podem tornar-se um fardo financeiro. A não gestão destes custos pode conduzir a um endividamento significativo. Se caiu nesta armadilha, é hora de retomar o controlo.
Subscrever dívida
Muitos de nós temos assinaturas de serviços de streaming, como Netflix, Amazon Prime ou Disney+, além de outras assinaturas, como entrega de refeições ou caixas de beleza mensais. Estas podem custar apenas alguns euros por mês, mas com o tempo podem somar centenas ou até milhares. Se forem renovadas automaticamente, poderá esquecer-se e continuar a pagar mesmo quando já não estiver a utilizar o serviço.
Reduza os juros do cartão de crédito
Os cartões de crédito são uma forma conveniente de fazer compras, mas também podem ser uma armadilha se não forem usados de forma responsável. Quando faz apenas o pagamento mínimo, está essencialmente a pagar juros sobre o saldo. Estes juros podem aumentar rapidamente e, antes que perceba, está endividado. As empresas de cartão de crédito também podem aumentar as taxas de juros dos saldos, dificultando ainda mais o pagamento.
Cedendo ao impulso
As compras por impulso também podem aumentar ao longo do tempo. Pode não pensar duas vezes antes de comprar um artigo pequeno, mas quando faz várias dessas compras, os custos aumentam. Isto é especialmente preocupante ao usar cartões de crédito, pois pode não perceber o quanto está a gastar até receber a conta.
Retome o controlo
É importante estar ciente destes custos e geri-los adequadamente para evitar endividar-se. Isto significa cancelar assinaturas que já não são necessárias, pagar o saldo do cartão de crédito na íntegra e estar atento às compras por impulso. Ao ser proativo e gerir pequenos custos, pode evitar endividar-se e manter o controlo das suas finanças.
Se estiver a sair do controlo financeiro, não entre em pânico. Peça conselhos com antecedência. Fale com os seus credores ou com um serviço gratuito e independente de aconselhamento sobre dívidas para que eles o possam ajudar a retomar o bom caminho. Eles existem.